Ubiratan de Lemos diz, que esta baiana de Emília, “quase não tem nada de baiana, a fazenda é pintada, e o torçado lembra mais os trajes típicos do México do que mesmo da Bahia. Tampouco a bata é característica. Resta apenas a intenção de lembrar Salvador.”
Observe que a pintura da fazenda, como ele diz, é de coqueiros, que embora originários da Ásia, são tão comuns no litoral do Nordeste brasileiro.
Fonte: Revista "O Cruzeiro" nº 39 de 09 de julho de 1960.
Foto: Indalécio Wanderley, O Cruzeiro.
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